Faroeste Caboclo – O filme está excelente, uma qualidade muito boa. Para quem conhece a música, que mais parece uma minissérie devido ao sua duração, sabem todos os acontecimentos, o filme seguiu um roteiro bacana, colocou histórias paralelas e no fim surpreendeu. Mas até agora estou esperando “e olhou pro sorveteiro e pras câmeras que filmavam tudo ali”. Rsrs. Vale a pena ver.
Gravidade - ah, como não amar Sandra Bullock, o filme do diretor mexicano está muito bacana. Qualidade incrível tanto de fotografia como de efeitos IMPECÁVEL. Aconselharia ver o filme em uma qualidade HD. Apesar de alguns erros básicos de física. A atriz se destaca demais em seus monólogos. Tendo em vista seu processo de criação de personagem (Laboratório) saiu como esperado.
Django Livre – Apesar de o filme ter saído a um tempinho atrás só assisti ele agora e devo confessar que o mestre TARANTINO fez um filme esplendidamente INCRÍVEL. Fazia muito tempo que não assistia a um filme de bang-bang de alta qualidade e de uma forma assombrosamente realista, bem, o sangue estava bem ruim parecia suco digital, mais isso é o de menos. Além de o diretor fazer uma aparição no seu filme gostaria de destacar a maquiagem, roteiro, explosões e brilhante atuação de Jamie Fox, Leonardo DiCaprio e Samuel L. Jackson só tenho duas palavras pra descrever tudo isso. FODA DEMAIS.
Carrie, a estranha – Apesar de saber sobre os acontecimentos da trama, pois o filme é de 1974, do grande autor de obras de suspense Stephen King o filme ganhou novos efeitos e pequenas alterações.O roteiro ainda é o mesmo, apesar de ser um pouco menos detalhado que o livro, só uma coisa ainda me incomoda que é o clássico balde de sangue que cai é digital. Mas no geral o filme é bom. Você sente muitas coisas, por exemplo, no começo sente pena da Carrie, depois sente a inocência dela e no fim sente-se vingado. VlwCarrie. OBS: no fim o filme contém uma ‘deixa’ pro próximo filme que acho que não vai ter.
Rush, No limite da emoção – O filme que está indicado ao Oscar desse ano está excelente, o roteiro incrível, maquiagem, fotografia muito boa e efeitos, no geral, bons. A história de dois rivais de F1 que desde que se conheceram se tornaram rivais. A história é real e cheia de acidentes e de dualismos entre os protagonistas. É uma história que vale a pena ser contada apesar de fazer um jabarzinho pro esporte, pois depois do filme você passa a simpatizar pela tal modalidade.
Cavaleiro Solitário – Não tenho muito que falar do filme, a história é meio clichê, e para os fãs do Johnny Depp, que levou o filme inteiro nas costas, não atuou bem, pra mim aquele índio era o Jack Sparrou disfarçado. Mesmos trejeitos e estilo.